A língua internacional Esperanto usa as cinco vogais seguintes: a, e, i, o, u, que se pronunciam: á, ê, i, ô, u, mesmo nas sílabas que não sejam tônicas.

Exemplos: la (o, a, os, as); ne (não); tre (muito); tro (demais); mi (eu); vi (vós, você, etc.); unu (um, uma); du (dois, duas); tri (três); kara (caro, cara); alta (alto, alta); iri (ir). Leia-se: lá, nê, trê, trô, mi, vi, únu, du, tri, cára, álta, íri.

Note que a vogal “e” nunca soa como “i”, e que “o” nunca como “u”. Sirvam de exemplos as seguintes palavras: vere (verdadeiramente); ovo (ovo); muro (muro); vino (vinho). Leia-se: vêrê, ôvô, múrô, vínô, com o acento na primeira sílaba.

Observações: Indicamos acima os sons fechados para o “e” e para o “o”, por serem mais frequentes nas rodas esperantistas. Não se admire, porém, o estudante de ouvir essas vogais um tanto menos fechadas; mesmo porque, segundo a recomendação do próprio Zamenhof, o som dessas letras deve ser médio, isto é, nem muito fechado, nem muito aberto.

Alfabeto Esperanto

O alfabeto do Esperanto consta de 28 letras. As vogais, isto é, a, e, i, o, u, são pronunciadas como: á, ê, í, ô, ú. As consoantes, quando queremos dizer-lhes os nomes, recebem a terminação “o”, por exemplo, b = , c = tsô, etc.

a, b, c, ĉ, d, e, f, g, ĝ, h, ĥ, i, j, ĵ, k, l, m, n, o, p, r, s, ŝ, t, u, ŭ, v, z.

Observe as diferenças em relação ao português:

c = “ts” como em “pizza”.

ĉ = “tch” como em “tchê”.

e = “ê” como em “Pedro”, nunca como em “belo”.

g = como em “gato”, inclusive antes de “e” e “i”.

ĝ = “dj”, ou “gi” como em “Giuseppe”.

h = “r” como em “honra” (aspirado).

ĥ = gutural, semelhante ao “j” espanhol e ao “ch” alemão.

j = “i” como em “maio”. ajejojuj são ditongos formados respectivamente por a, e, o, u seguidos de um breve som de “i”.

ĵ = “j” como em “jornal”.

o = “ô” como em “boca”, nunca como em “bola”.

r sempre como em “cara”.

s como em “senhor”.

ŝ = “x” e “ch”, como em “xadrez” ou “chama”.

ŭ = “u” como em “Mauro” ou “Paulo”;  são ditongos formados respectivamente por a, e, o, u seguidos de um breve som de “u”.

Conforme vemos, não há em Esperanto as letras q, w, x, y. Estas letras, em Esperanto, lêem-se, respectivamente: kuo ou kvoduobla voiksoipsilono ou i greka.

Acento Tônico

Chama-se tônica a sílaba que se pronuncia com mais força do que as outras da mesma palavra. Em português pode ser tônica a última sílaba, como em: “regular“, “ca“, “dormi“; ou a penúltima, como em: “minuto”, “fácil”; ou a antepenúltima, como em: “mármore”, “laba”, “lido”. Em Esperanto, porém, o acento tônico recai sempre na penúltima sílaba de qualquer palavra não apostrofada. São, portanto, tônicas as mesmas sílabas em Esperanto e em português, nas seguintes palavras: “alta”, “bela”, “muro”, “ovo”, “minuto”; mas diferentes em: regula (regular), marmoro (mármore), metodo (método), silabo (sílaba), utila (útil).

As palavras são pronunciadas exatamente como se escreve, conforme os exemplos abaixo:

  • amiko = “amíco”
  • ĉambro = “tchámbro”
  • ĝi = “djí”

Palavras com mais de uma sílaba são acentuadas na penúltima sílaba. Por exemplo:

  • te-le-FO-no (telefôno)
  • ra-DI-o (radío)
  • kaj (cái)
  • a-MI-ko (amíco)
  • ES-tas (êstas).
  • AN-kaŭ (ánkau, porque kaŭ é uma sílaba só).

Tome cuidado com palavras como historio (hi-sto-RI-o).

Letras

Cada letra em Esperanto representa apenas um som, sempre o mesmo, e não há letra muda. Por isto, temos que:

C

A letra “c” nunca se pronuncia como “k” nem como “ç”, mas sempre como “ts”, ex.: caro (ler tsárôtzar; cedro (ler tsêdrô) cedro; cent (ler tsênnt) 100; facila (fatsíla) fácil; internacia (innternatsía) internacional; cepo (tsêpô) cebola; cervo (tsêrvô) cervo, veado; cindro (tsínndrô) cinza; laca (látsa) cansado; lanco (lánntsô) lança; paco (pátsô) paz.

Colocamos o acento circunflexo no “o” final para lembrar que esse “o”, como sempre, qualquer que seja sua posição no vocábulo, se deve ler “ô”; o acento tônico é sempre na penúltima sílaba.

G

O “g” nunca vale “j”, isto é, brando, mas é sempre duro, como em “gato”, “guerra”, ex.: pagi (págui) pagar; legi (lêgui) ler; genio (guêníô) gênio; genuo (guênúô) joelho; gipso (guípçô) gesso.

H

O “h” é sempre aspirado, como em alemão e inglês; é um som semelhante ao que se produz quando sopramos nas mãos para aquecê-las. Ex: haro (cabelo); homo (homem); horo (hora); historio (história).

M e N

O “m” e o “n” conservam os seus sons também depois das vogais, no fim das sílabas e das palavras, porque em Esperanto não há sons nasais.

Assim: am, em, im, om, um, an, en, in, on, un pronunciam-se como em espanhol, italiano, inglês, alemão, polonês, etc., isto é, fazendo-se notar distintamente o “m” ou o “n”. Para pronunciar aqueles grupos com “m” emite-se a vogal pura (á, ê, í, ô, ú) e depois se fecha repentinamente a boca para fazer sentir o “m”. Assim: kampo (campo) lê-se “cá-mm-pô”kiam (quando) lê-se “kí-a-mm”tempo (tempo) lê-se “tê-mm-pô”imposto (imposto) lê-se “i-mm-pôss-tô”tombo (túmulo) lê-se “tô-mm-bô”kiom (quanto) lê-se “kíô- mm”lumbo (lombo) lê-se “lú-mm-bô”dum (durante) lê-se “dú-mm”.

Os grupos das vogais com o “n” devem ser pronunciados emitindo-se primeiro a vogal pura e depois levantando-se a ponta da língua ao véu palatino (“céu da boca”). Assim: kanto (canto) lê-se “cá-nn-tô”tian (tal) lê-se “tí-a-nn”vento (vento) lê-se “vê-nn-tô”en (em) lê-se “ê-nn”pinto (ponta) lê-se “pí-nn-tô”min (me) lê-se “mí-nn”fonto (fonte) lê-se “fô-nn-tô”kion (que) lê-se “kí-ô-nn”lundo (segunda-feira) lê-se “lú-nn-dô”kun (com) lê-se “kú-nn”.

Em palavras como: amo (amor), emo (tendência), imago (imaginação), domo (casa), plumo (pena), ano (partidário), teni (segurar), fino (fim), bono (bem), tuno (tonelada), onde as vogais a, e, i, o, u, se acham ao lado de “m” ou de “n”, embora em outra sílaba, devem ainda conservar-se os sons puros das vogais. Lê-las-emos, portanto, á-mô, ê-mô, i-má-gô, dô-mô, plú-mô, á-nô, tê-ni, fí-nô, bô-nô, tú-nô.

Não há, por conseguinte, que pronunciar, por exemplo: tempo, imposto, amo, ano, etc. como as palavras portuguesas assim escritas, nasalando-se as vogais e pronunciando-se o “o” como “u”. Por outro lado, não acrescentar um “i” depois do “m” ou do “n”, dizendo, por exemplo “ká-mi-pô”, “pí-ni-tô”, “ê-ni”, “kí-a-mi”, etc.

R

O “r”, em Esperanto, mesmo no início ou no fim do vocábulo, é dental, não gutural. Seja como em rozo (rosa), por (para), ou como em espero (esperança), procede-se, na pronúncia, da mesma forma.

Assim como para pronunciar o “r” de espero (ou o do português “esperança”) levamos a ponta da língua ao contato dos dentes incisivos superiores e fazemo-la vibrar, o mesmo faremos para pronunciar o de rozo e o de por.

Mais um esclarecimento: nos grupos consonantais br, dr, pr, etc. o “r” é dental, em português e em Esperanto, por exemplo: Brasil (Brazilo), drama (dramo), prosa (prozo). É recomendável não carregar nem abrandar demais essa vibração, mantendo-a sempre “média”, e isto qualquer que seja o lugar do “r” na palavra: sempre a mesma “força”.

S, Z e X

O “s” nunca vale “z” nem “x”, mas sempre se lê como “ç” (ou “ss”), bem sibilante, exemplos: meso (ler mêçô) missa; ruso (rússô) russo. Compare-se com: mezo (mêzô) meio; ruzo (rúzô) astúcia. Igualmente: pasio (passíô) paixão; estas (êsstass) é, está; dormas (dôrmass) dorme.

Acento Circunflêxo

Há em Esperanto cinco letras com acento circunflexo, a saber:

ĉ

“ĉ”, cujo som é “tch”: ĉapelo (ler tchapêlô) chapéu; ĉielo (tchiêlô) céu; voĉo (vôtchô) voz; ĉio (tchíô) tudo;

ŝ

“ŝ”, que soa como o “ch” português: ŝafo (cháfô) carneiro; ŝati (cháti) prezar; fiŝo (fíchô) peixe; ŝi (chi) ela; ŝuo (chúô) sapato;

ĵ

“ĵ”, com o valor do “j” português: ĵaluzo (ciúme); ĵeti (arremessar); ĵuri (jurar); aĵo (coisa);

ĝ

“ĝ”, que se pronuncia “dj”: ĝardeno (djardênô) jardim; ĝemi (djêmi) gemer; ĝibo (djíbô) giba; ĝojo (djôiô) alegria; ĝui (djúi) gozar;

ĥ

“ĥ”, que é som fortemente gutural, igual ao “j” espanhol e ao “ch” polonês e alemão; assemelha-se ao ruído que faz a pessoa que se esforça por limpar a garganta mediante uma expiração forte. Este som é raro em Esperanto, p. ex: ĥoro (coro); ĥimero (quimera); eĥo (eco).

Há tendência de substituí-lo por “k”, como em ĥaoso ou kaoso (caos); ĥirurgo ou kirurgo (cirurgião); monaĥo ou monako (monge). Distinga-se bem: oro (ouro); horo (hora); ĥoro (coro).

ŭ

Há, além disso, a letra “ŭ”, que não se deve confundir com o conhecido “u”, para formar sílaba com as vogais e que nunca é acentuado na pronúncia. Ex.: Paŭlo (ler páulô, como na palavra portuguesa “Paulo”); ĵaŭdo (jáudô) quinta-feira; kontraŭa (cônntráua) contrário; Eŭropo (eurôpô) Europa.

Nas tipografias que não possuam os tipos ĉ, ĝ, ĵ, ŝ, como também nos telegramas, pode substituir-se o acento circunflexo por um “h”, e “ŭ” por “u”, assim: ch, gh, hh, jh, sh, u. Por exemplo, em vez de grafar: Ĵaŭde ĉesos la interŝanĝo (quinta-feira cessará a permuta), pode escrever-se: Jhaude chesos la intershangho.

Observações

A) Cada vogal, em Esperanto, faz parte de uma sílaba, nunca se lendo como ditongo vogais que ocorram uma ao lado da outra num vocábulo. Assim: mia (meu, minha), via (vosso, vossa), familio (família),trairi (atravessar), nei (negar), perei (perecer), pereu (pereça), neutila (inútil), balai (varrer), balailo (vassoura), balau (varrei) soam: mí-a, ví-a, fa-mi-lí-ô, tra-í-ri, nê-i, pê-rê-i, pê-rê-u, nê-u-tí-la, ba-lá-i, ba-la-í-lô, ba-lá-u.

Para indicar os sons ái, êi, ôi, úi, iá, iê, iô, iú, usa-se, em Esperanto, em vez do “i”, a letra “j”, isto é, escreve-se: aj, ej, oj, uj, ja, je, jo, ju. Ex.: i(ler cái) e; plej (ler plêi) o mais; tuj (ler túi) logo, imediatamente; fajro (fáirô) fogo; vejno (vêinô) veia; fojno (fôinô) feno; jaro (iárô) ano; juna (iúna) jovem; etc.

Para os sons áuêu etc., como já vimos, escreve-se aŭ, eŭ etc., isto é, com a letra “ŭ”, não “u”. Ex.: aŭdi (áudi) ouvir; laŭdi (láudi) louvar; Eŭropo (Europa), reŭmatismo (reumatismo).

Assim, “j” é um “i” brevíssimo, e “ŭ” é um “u” também brevíssimo, nunca sendo acentuados. Realmente, “j” e “ŭ” precisam sempre duma vogal para com ela formar sílaba. Assim sendo, são monossílabas as palavras: ja (ler , numa só sílaba) com efeito; jam (ler iámm, numa só sílaba) já; jes (ler iêss) sim; laŭ conforme; etc.; ao passo que são dissílabos, porque constam de duas sílabas (têm duas vogais), os vocábulos: ia (ler í-a) algum; iam (ler í-amm) outrora, em algum tempo; ies (ler í-êss) de alguém, etc.

Não se esqueça que o acento tônico recai sempre, nas palavras completas, na penúltima sílaba; por isso se pronuncia: ankaŭ (também) = ánn-cau, e não ann-cáubonaj fruktoj (bons frutos) = bô-nai frúk-tôi, com mais força de voz sobre as sílabas bo e fruk, e não sobre as sílabas naj (nai) e toj (tôi).

B) Permite-se, principalmente em poesia, omitir a terminação substantiva “o”, substituindo-a, na escrita, por um apóstrofo; por exemplo: kor’, em vez de koro (coração). Em tais casos, o acento tônico recai na última sílaba da respectiva palavra truncada (isto é, apostrofada), pois essa mesma é a penúltima da palavra completa (não truncada); exemplos: sufer’ (sofrimento), labor’ (trabalho), poezi’ (poesia), que equivalem a: sufero, laboro, poezio.

C) Em algumas palavras ocorre uma letra geminada (dupla); salvo raríssimas exceções, este fato provém, ou da junção de duas raízes, das quais uma termina por uma letra (vogal ou consoante) e a outra começa pela mesma letra, que se reproduz, ou de que a terminação gramatical do vocábulo seja igual à última vogal da raiz.

Em tais palavras, é necessário pronunciar distinguindo-se bem as duas letras em contato, fazendo-se pequena pausa na primeira, de modo que se perceba a geminação. Lembramos que, em português, temos vocábulos onde aparece uma vogal geminada, pronunciando-se bem nitidamente, por exemplo: “Aarão, reeleger, iídiche, zoologia, duunvirado”.

Assim, temos: praavo (bisavô); rabbirdo (ave de rapina) (rabi = roubar, rapinar); ree (novamente); ĉeesti (comparecer, estar presente); neniiĝo (aniquilamento) (nenio = nada); ekkrii (exclamar) (krii = gritar); mallumo (escuridão), trevas (lumo = luz); memmortigo (suicídio) (mem = mesmo; mortigo = assassínio, ato de matar); sennoma (anônimo, sem nome); heroo (herói); ŝippereo (naufrágio) (ŝipo = navio, pereo = perecimento); interrompi (interromper) (rompi = romper); dissemi (disseminar) (semi = semear); littuko (lençol) (lito = leito; tuko = pano); detruu (destrua) (imperativo do verbo detrui = destruir), etc.

D) Outras vezes se encontram os grupos consonânticos ch, lh, nh, que não soam como em português; devem pronunciar-se de modo que se ouça o “c” (ts), o “l”, ou o “n”, e depois o “h” (aspirado).

Por exemplo: pacheroldo (pats-herôldô) arauto da paz; malhelpo (mal-hêlpô) obstáculo (helpo = auxílio); malhela (mal-hêla) escuro; senhara (sênn-hára) calvo (= sem cabelo); senhonta impudente, desavergonhado (honti = envergonhar-se, ter vergonha).

Para que os grupos ch, gh, jh, sh não pareçam valer as letras ĉ, ĝ, ĵ, ŝ, pode inserir-se um hífen entre as duas letras, assim: pac-heroldo, long-hara (de cabelos compridos), gaj-humora (de humor alegre), ĉas-hundo (cão de caça). Normalmente, contudo, não há tal necessidade.

E) Cumpre todo o cuidado ao pronunciar grupos consonantais, como sc, sk, ŝt etc. Assim, a palavra scienco (ciência) se lerá fazendo sentir o “s” inicial, bem sibilante, e depois o som “ts” do “c” imediato. Para aprender isto, aconselhamos, no início, antepor uma palavra que termine por vogal, por exemplo: la; e então, la scienco (a ciência) se lerá “lass-tsi-ênn-tsô“, ligando o “s” inicial ao “la” e lendo tudo junto. Ao ler grupos como skŝt etc., não pôr um “i” entre as duas consoantes, por exemplo em skribi (escrever), ŝtono (pedra), etc.

F) É importante pronunciar a sílaba “ti”com o mesmo som de “t” como nas sílabas ta, to, tu, e não como “tchi”, conforme o costume em algumas partes do Brasil. Distinga-se bem: tio (isso), e ĉio (tudo); tiu (esse), e ĉiu (cada, cada um); tie (aí, ali), e ĉie (em toda a parte); tiam (então), e ĉiam (sempre).

G) Observação análoga importa fazer a respeito do “l” em final de sílaba, o qual algumas pessoas, por vício, pronunciam como “u”, dizendo em português, “papéu” (i.e. papel), “mau” (i.e. mal), “auto” (i.e. alto), etc.

O Esperanto exige, naturalmente, pronúncia correta, sempre se levando a ponta da língua ao véu palatino, como em espanhol, italiano, francês etc. Assim, há em Esperanto as palavras al (preposição a) e  (conjunção ou), as quais, evidentemente, hão de ser pronunciadas com toda a justeza, sem se confundirem.

H) Há vocábulos, em Esperanto, terminados em “d”, como sed (mas), em k, p. ex. ok (oito), em p, p. ex. sep (sete), etc., o que é contra a índole do português. Não havendo letra muda na Língua Internacional, há que se fazer soar, como sempre, a consoante final. Não a “engolir”, portanto; mas, por outro lado, não acrescentar um “i”, lendo, p. ex., sed como se fosse escrito“sedi”, à semelhança da palavra “sede” (na corrente pronúncia brasileira).

As letras “a, b, d, f, i, k, l, m, n, p, t, u, v, z” nenhuma dificuldade apresentam a nós, de língua portuguesa. Naturalmente, não se nasalam as vogais, pois, então, deixariam de pronunciar-se efetivamente o “m” e o “n”, o que não é permitido: não há letra muda em Esperanto.


Fonte: Esperanto sem Mestre (FEB)

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